Recentemente, o escritor Alberto Manguel doou a sua coleção pessoal de cerca de 40 mil livros à cidade de Lisboa.
Tal como diz Alberto Manguel, "uma biblioteca toma a identidade das pessoas que a usam". Se tu também quisesses oferecer a tua biblioteca, qual seria o livro que melhor te identificaria e porquê?
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O livro que melhor me identificaria seria "O Diário de Anne Frank".
ResponderEliminarFoi um livro que eu li na adolescência e que ainda hoje relembro quando oiço algumas notícias na televisão. É uma realidade que não gostaria que se voltasse a repetir.
Miguel
Muitos são os livros que me tocaram ou que me ensinaram algo, no entanto, "Uma Ventura no Supermercado" foi o que deu início a tudo. Foi com este que ganhei o gosto pela leitura e pela investigação, pois tive que me preparar para entrevistar uma das autoras alguns meses mais tarde. Mal eu sabia que anos mais tarde viria a ser a "minha" Ministra!
ResponderEliminarSão vários os livros que me identificam e com os quais me identifico....Com cada um fiz viagens interiores diferenciadas, mas não menos importantes! Ainda na adolescência e que me acompanha até hoje, o meu "Principezinho", mas também "O meu pé de laranja lima" ou "Capitães da areia". Mais tarde, "Cem anos de solidão", "Evangelho segundo Jesus Cristo", "Os Maias", "Ensaio sobre a cegueira", "Intermitências da morte" e mais recentemente " A máquina de fazer espanhóis", "Filho de mil homens" e... tantos outros!!
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EliminarDiario do banana
EliminarOs livros sempre foram uma das minhas grandes paixões. Vivi sempre rodeada de livros e conseguia estar dias inteiros a ler…
ResponderEliminarLi na adolescência o livro que destaco e que moldou aquilo que sou hoje: “O segundo sexo”, de Simone de Beauvoir. Desde a sua publicação em 1949, muita coisa mudou relativamente ao peso da mulher na sociedade, mas continua a ser necessário lutar por mais direitos e combater aqueles que pretendem acabar com os adquiridos.
Não há um livro com o qual me identifique porque todos os que leio são únicos e especiais naquele momento. Há livros que nos marcam em diferentes momentos da nossa vida. O tempo e a idade dizem tudo... Posso destacar o "Memorial do convento" porque não o consegui ler no tempo em que o comprei, mas 30 anos mais tarde, voltei a "pegar-lhe", li-o até ao fim e, no momento em que o terminei, reiniciei a sua leitura. Nunca tal me tinha acontecido!
ResponderEliminarO livro da minha biblioteca que melhor me identifico é "Damião a toupeira furacão", porque sou muito acelerado.
ResponderEliminaro clube dos cientistas
ResponderEliminaros livros de alice
visao junior
a rapariga rebelde